quarta-feira, 27 de julho de 2011

Sobre amigos, calçadas e estrelas.

De vez em quando vem uma lembrança e bate a saudade! Eu fui uma pessoa de sorte.
Na minha pré-adolescência eu tive a oportunidade de ser a menina mais feliz que possa existir... pois eu fiz amigos de verdade.
Amigos esses que olhavam juntos as estrelas de noite. Amigos que eram artistas e a calçada de casa era o palco. Amigos que eram como irmãos mesmo sem nos conhecermos muito bem.
Sabe, era um período em que a gente se achava as pessoas mais adultas, porém,
ainda corria pra brincar de qualquer coisa na rua.
Éramos crianças risonhas e adolescentes anciosos.
A gente tinha sede de conhecer o mundo e vontade de chegar tarde em casa! Eu ainda tenho as lembranças de todos os momentos juntos.
Hoje em dia, cada um tem a sua vida, estamos todos com 17, 18, até 20 anos ou mais... Estamos todos longes um do outro, mas mesmo separados, ainda olhamos para o mesmo céu, e vemos as mesmas estrelas brilhantes e pensamos com saudade no peito em todas as passagens que vivemos.
A gente ainda tem a mesma sede de criança, só que agora já chegamos tarde em casa.
Hoje, nós lembramos de tudo com tanta felicidade quanto vivemos. Eu agradeço à vocês, meus incríveis amigos, por terem surgido como um sonho bom em minha vida.
Logo eu volto, pra gente sentar e conversar; pra gente fazer uma peça, com a calçada de palco, claro; pra chegarmos juntos tarde em casa.
Por que eu sei que mesmo com toda essa distância, vocês se lembram de tudo e sentem a mesma saudade que eu.
Luz.

Thaís Peace
Dedicado à Gustavo, Ester, Géssica, Nathália e Jaqueline.
Obrigada por serem vocês os protagonistas desse meu ato. 

terça-feira, 26 de julho de 2011

Downhill e o Sonho.

A gente vê sonhos por aí, sonhos que correm pelo ar e de repente param por perto de você. Eu admiro sonhos e me encanto com eles, a emoção é tanta de poder vê-los que eu sinto que posso ajudar, e com essa vontade imensa de participar do sonho de outros, o mesmo acaba por se tornar o meu também.
Estou falando isso porque conheci recentemente uma banda linda. A Downhill.
Natural do Rio de Janeiro e formada em 2008, ela é composta por Dhy Melquiades na voz e efeitos, Ygor Melquiades e Caio Cesar nas guitarras, Alex Massadas no baixo e backing vocal, e Tárik Lan na batera! Esses jovens fazem um som tão bom que eu resolvi dividir com vocês, meus amados leitores. E assim poder contribuir pelo menos um pouquinho com a história deles! 

Curte aí, galera! Olha os link's. 

É isso, gente. Enorme abraço. 
E meninos da Downhill, não desistam nunca. 
Eu e todos os fãz estamos com vocês, viu Caio? #Caiovoltapragente
Luz. 

Thaís Peace

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Minhas humildes desculpas...

Olá. 
Pessoal, eu fiquei de fazer um história (Nossas Cartas), vocês se lembram?
Então, não vai poder rolar, pelo menos, não agora... 
É que o amigo que iria escrever comigo não vai poder mais por problemas pessoais. 
Portanto, estarei apagando a postagem. 
Peço desculpa à todos, e obrigada pela atenção.
O blog continua com minhas postagens, comentem e reflitam.
Enormes abraços.

Luz. 

Thaís Peace

terça-feira, 19 de julho de 2011

Eu ainda me importo

Eu tenho pensado muito em como a gente se surpreende com algumas pessoas e com certas atitudes. 
Do nada chega uma notícia e você não sabe como agir. Do nada, o que você pensava até então não ser nada, começa a te encomodar. Mas não encomoda por ser o que é, e sim por ter se escondido bem perto de você e não ter conseguido ver. Descobrir por outras vistas é bem pior, sabe? 
Começa a pensar que não é digno nem de confiança mais. E tudo isso justamente da pessoa que mais tentou ajudar e ser amiga. É difícil ter que perceber o rumo que as coisas tomaram. A dimensão perturba de tal forma que eu quase largo tudo de mão. É, eu não consigo ser assim, simplesmente deixar pra lá.
Quando a amizade se torna uma coisa casual, somente um encontro, o que a gente faz?
Eu, sinceramente, espero que isso mude rapidamente. Eu gosto de você, eu só estou magoada, e talvez você não se importe com isso, mas eu me importo contigo e para mim isso é melhor do que nada. 

Luz.

Thaís Peace

domingo, 10 de julho de 2011

De repente, ela vem.

Para quem vive, boa (?). Para quem vê, um tanto ruim, dolorosa e amarga.
É assim que eu vejo a morte.
Ela simplesmente aparece, sem avisar, sem ao menos dizer quem a mandou ali... e leva quem a gente ama.
Eu prefiro pensar que ela é uma coisa boa, mas vai pensar isso quando você perde alguém que ama tanto quanto a si próprio. Mesmo que não seja alguém tão próximo quanto outras pessoas que conhece, ainda assim dói.
Eu também prefiro pensar que quem a manda é Deus. 
Deus é estranho às vezes, ele nos dá anjos, nos faz ser amigos, nos faz amar; e depois facilmente nos tira essas almas do bem. Nos toma as pessoas como se nada estivesse acontecendo. Não que eu esteja odiando Deus, é só que eu não quero falar com Ele por uns dias.
Perdi uma pessoa importante e com isso minha vida fica um tanto vazia; sim, claro, o espaço desta pessoa em meu coração é só dela e ninguém poderá ocupar, por isso esse vazio nunca deixará de existir, só que vai passar a dor e vai ficar a saudade.
Saudade é melhor que dor.
Me contento agora com o consolo dos amigos e tento pensar que foi melhor assim;
"desse jeito ela não sofreu, Thaís. Foi um presente de Deus ela ir com rapidez."
Pois bem, agora é vida que segue. Vida que vai seguir um tanto só de alguém, mas vai seguir. 
É, morte, você me tirou ela, mas eu confio em ti, sei que a levou para um lugar bonito e que colocou à sua volta os mais belos anjos do Senhor; diante disso, te agradeço, porém o meu perdão, ainda não poderei te dar.

Luz. 

Thaís Peace

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sem medir

Não sei o quanto amo, não posso medir uma coisa assim.
E até prefiro não saber,  
assim não posso querer aumentar ou tentar diminuir.
Quando alguém saber o quanto ama, saberá que não ama.
O amor não pode ser medido, nem buscado.
Quando o amor bate à sua porta é melhor abrir e ver o que a vida lhe prepara.
Sem medir.

Luz.

Thaís Peace